Guerrilheiras sem rosto e sem nome, duplamente silenciadas por luitarem contra o franquismo e por serem mulheres. Esta é a história de Clarisa.
Esta nom é só a história de Camilo, o último sobrevivente galego da guerrilha antifranquista. É a triste crónica dumha família inteira, homes, mulheres e crianças que deram a sua vida para combater o fascismo. Nosso é o dever de lembrar e nunca esquecer.
Nesta terceira entrega, inauguramos umha pequena série de artigos sobre um dos espaços naturais mais importantes do nosso país: as ilhas Sies. Começamos repasando o seu status atual como candidatura para Património Mundial da UNESCO e introduzimos um estudo detalhado sobre a sua toponímia, um tema pouco comentado no relativo à enorme riqueza cultural e lingüística do arquipélago. Defendemos as formas Sies e Sias como nomes legítimos e ainda vivos entre a povoaçom local das Rias Baixas.
A greve de mulheres de 1857 constitui um dos episódios mais importantes da história sindical da Galiza e, contodo, segue a ser pouco conhecida no nosso país. Recentemente o dramaturgo Cándido Pazó decidiu ensaiar o seu resgate com Cigarreiras, umha adaptaçom teatral do romance La Tribuna (1882) de Emilia Pardo Bazán. Neste artigo repasamos as chaves do espetáculo e valoramos o seu grande impacto na crítica e no público.
Nesta nova entrega das Estórias, visitamos a costa arouçana para discutir o modelo atual do turismo na Galiza. Repasaremos o impacto social, económico e ambiental que tem esta atividade no mundo e mais especificamente no nosso país. Será que a "turismofobia" existe de verdade?
Inauguramos as Estórias de ruas como um espaço onde as ruas e os monumentos públicos serám o pretexto para diversas reflexons sobre cultura, história e política. Nesta primeira entrega, realizaremos um pequeno recorrido pola zona velha de Santiago de Compostela e falaremos sobre a recuperaçom toponímica dumha praça singular.
O documentário A poeta analfabeta (2020), escrito e dirigido por Sonia Méndez, afonda na vida pública e na obra dumha figura singular da literatura galega: Luz Fandiño. Nesta resenha comentamos as chaves do filme e salientamos a trajetória de Fandiño como escritora comprometida, inspiradora e sempre guiada polo amor à terra.